terça-feira, 25 de maio de 2010

¡PRIMERA IMPRESIÓN!


     “Talvez exista uma segunda chance para causar uma primeira boa impressão”; Mas de fato a primeira é a mais importante. Provavelmente este pensamento tomou conta dos alunos nos primeiros contatos com os professores, especialmente com o professor Adolfo Suárez.
     A forma com que o professor Adolfo conduziu o primeiro contato trouxe paz para todos os iniciantes. De uma forma clara e concisa, desde o nome da disciplina até uma explanação do conteúdo foram abordados.
     Um momento interessante foi quando contou da sua origem em um país com realidade diferente do Brasil. Seu período de trabalho e formação acadêmica, assim como seus hobby´s foram descritos de uma forma empolgante.
     Portanto uma aula inicial interessante e motivadora faz com que os alunos sintam-se cativados pelo professor e pela matéria. Essa foi a primeira impressão que ficou.


por Marcos Rodrigo G. Oliveira.

Aula Inicial

O Professor entra na sala todo empolgado todo sorridente para dar sua aula. Cosmovisão Cristã, uma aula tranqüila e com um professor muito paciente. Ele começa explicando sobre, Teísmo, Ateísmo, Panteísmo, Deísmo, Politeísmo... Foi uma aula muito interessante, pois aprendemos mais a respeito de cada religião. Toda a sala ficou interessada, devido ao assunto que é muito importante e com isso vamos assimilar mais sobre religiões diferentes daquelas que estamos acostumados a ouvir.
 
por Monique Lima.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O Grande dia

Chegará o grande dia em que todos os nossos sonhos se realizarão, Viveremos em um mundo onde só reinará a paz, o amor e o perdão, Olharemos uns para os outros e diremos: -Eu te amo, pois você é meu irmão! Será um mundo perfeito, para tudo terá um jeito, pois só haverá compaixão, Não mais sentiremos dores, nem ódio, temor ou rancores, seremos símbolo da união, Ao andarmos pelas ruas só o que há de mais belo nos seguirão, Não veremos injustiças em manchetes de jornais ou revistas, Nem violência, vícios ou doenças inquietando nosso coração, Só haverá a mais pura felicidade, justiça e paz se abraçarão. Esse mundo, é o mundo   de Jesus, a nossa ressurreição. Final.

por Sueli de Jesus.

Analisar para melhorar

O tempo ia passando, os grupos se preparando. As aulas eram destinadas às apresentações. Enquanto estes a faziam, eu, cada vez mais insegura ficava. Selecionei todo o material que seria utilizado: caderno, livros e apostilas e comecei a me preparar, mas o medo e a insegurança eram tão grandes quanto a minha dedicação. Chegou então o dia em que lá na frente eu estaria para apresentar o meu primeiro seminário. Mãos frias, pernas trêmulas, a ansiedade à flor da pele. O professor entrou, cumprimentou a sala e pediu para que nos posicionássemos para a apresentação. E havia resumido todo o meu conteúdo em duas folhas, e dessas, só consegui explicar sequer uma. Quanta decepção! Porém eu tinha dentro de mim que não conseguira ser perfeita, afinal eu nunca passara por isso antes e já estava fora da escola há alguns anos, dificultando assim o meu poder de assimilação e a tarefa de falar para muitos ouvirem. Mas o professor Adolfo agiu como um verdadeiro sábio entusiasmando todo o grupo e acalmando nossos corações. mesmo com nossas falhas não nos subestimou, ao contrário, nos elogiou. E aqui estamos, aprendendo cada vez mais, nos preparando para nossa formação. Seremos educadores, mais que simples professores!

por Sueli de Jesus.

O X da Questão-Evasão escolar


Como manter todos na escola? É fácil culpar o aluno pelo abandono, mas o desafio de diminuir os índices de evasão exige que a escola repense sua praticas cotidianas. Por Rodrigo Ratier- Revista Nova Escola Maio de 2010. Imagine por um instante o momento mais agudo da aula mais difícil. Meia-dúzia de alunos dormem nas últimas fileiras. Um trio troca mensagens de celular. Dois meninos se estapeiam. Uma turma discute sobre futebol. Nas primeiras carteiras, só um pequeno e compassivo grupo se esforça para prestar atenção naquilo que você, aos berros, tenta dizer. Nessas horas, um pensamento emerge: "Gostaria de ensinar para os que querem aprender. Quem não está a fim que saia. Será melhor assim!". Não será. O desafio de ser professor exige educar todos, sem exceção. O Brasil, por enquanto, está perdendo essa batalha. Responsabilizar o aluno pelo abandono é a saída mais fácil. Na verdade, ele é o menos culpado. Entretanto, os estudos mostram que a própria escola colabora para agravar a evasão. Os altos índices de repetência exercem um papel fotíssimo-longe de sua faixa etária original, o aluno se sente desmotivado a seguir aprendendo. Fica claro que a escola precisa olhar para si própria. Do ponto de vista da gestão, uma providência essencial é atacar as causas da evasão. O acompanhamento eficiente da frequência ajuda a mapear o problema e identificar os motivos das faltas. Dependendo da razão, é possível escolher a melhor forma de reverter o quadro: conversas com pais e alunos, visitas às famílias, aulas e reforço e campanhas internas e na comunidade. O tom deve ser de parceria e acolhimento, nunca de punição. Suspensões e expulsões podem ser rediscutidas. A idéia é simples: se a indisciplina é um dos caminhos que levam à evasão, não faz sentido punir o aluno impedindo que ele vá à escola. Em vez disso, é possível pensar em medidas que modifiquem a rotina do estudante, mas que o mantenham na instituição- estudar sozinho, com a obrigação de acompanhar o conteúdo, é uma alternativa. Comentário: Há muitos motivos que levam o aluno a deixar de estudar- a necessidade de entrar no mercado de trabalho, a falta de interesse pela escola, as dificuldades de aprendizado, doenças, deficiências no transporte escolar, falta de incentivo dos pais, mudanças de endereço etc. Para serem minimizados, alguns desses problemas dependem de ações do poder público. Outros, contudo, podem ser solucionados com iniciativas tomadas ao longo do ano pelos gestores escolares e sua equipe, que têm a responsabilidade de assegurar as condições de ensino e aprendizagem. Nós, professores, temos que lutar pela educação do nosso país.

por Sueli de Jesus.

Rebuscando a simplicidade


 
     

     Comunicar é “dizer” muito em poucas palavras, diz a Dra. Vívian Cristina Rio, em seu artigo “Verbosidade”, em http://www.escreverbem.com.br/index.php?lingua=1&pagina=verbosidade . Neste mundo tecnológico, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil de acompanhá-las. Inserido neste contexto, temos o seguinte pressuposto: as pessoas não dispõem de tempo para uma leitura difícil ou complicada.
     Uma mensagem deve ter o seu texto conciso e direto, sem muitas delongas que podem cansar ou até embaraçar o leitor. Não precisa ser um erudito para escrever bem e sim preocupar-se com a clareza das ideias e o vocabulário adequado para cada situação, e também não se torna um erudito por escrever difícil.
     Desta forma, a modernidade nos impele a ter uma “precisão cirúrgica” para nossas comunicações sejam elas, escrita ou oral, pois para entender bem aos outros deve-se fazer entender primeiro.

Por Marcos Rodrigo G. Oliveira

Aulas de mestre

Na primeira aula de Fundamentos filosóficos da educação, a complexidade da disciplina ficou bem clara no primeiro instante, o medo se fez presente neste momento devido a insegurança por ser uma universitária iniciante, as aulas foram se fazendo presente no decorrer dos dias,mas aquele medo que senti das aulas do Adolfo foram se dispersando por perceber com o passar do tempo que o professor que estava diante daquela disciplina era um mestre, mesmo com uma sala com tantos alunos, tendo até estudantes que não são do primeiro ano de pedagogia, mas que sempre estão presentes na sua disciplina motivo o qual desconheço , o professor mostrou domínio sobre o ambiente e sobre a sua disciplina, quando ele percebe que a atenção do estudante está fugindo do seu controle o Adolfo tira logo uma carta das mangas, como um mágico que procura prender a atenção do seu telespectador atraindo novamente a atenção daqueles que estavam dispersos.
Nas suas aulas não faltam bons slides e nem o seu conhecimento primordial, nota-se uma dedicação grande deste mestre com seus alunos, pois posta todos os slides das aulas no Unasp Virtual, e com o seu sotaque espanhol expressa muito bem a vontade de ajudar seu aluno a compreender a sua disciplina da melhor forma possível.

por Maria Amanda Melo.

domingo, 23 de maio de 2010

Cinema na escola

       Todo ano, quase 100 milhões de ingressos são vendidos no país. Só na cidade de São Paulo, em um único final de semana, mais de 200 mil vídeos são alugados. Os filmes são parte importante do cotidiano dos brasileiros, mas nem sempre encontram seu lugar em sala de aula. Esse é um erro e tanto, já que a telona pode funcionar como uma preciosa ferramenta didática para a aprendizagem de conteúdos de diversas disciplinas. “O cinema é uma experiência cultural importante, assim como a música e a literatura. A escola precisa levar isso em conta e tratar esse trio com igualdade”, Diz Marcos Napolitano, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e especialista na utilização de filmes em sala.
Comentário:
       Com a introdução de filmes em sala de aulas, as crianças poderão aprender sobre determinadas disciplinas de um modo que esses alunos aprenderão claramente determinados assuntos. Os filmes, faz não só a criança adquirirem certos conhecimentos de forma mais eficaz, como também faz as aulas saírem daquele ritual trazendo novidades para a classe,além de proporcionar ao professor um leque de atividades que ele pode colocar em prática na sua sala de aula, em cima do filme que foi exibido no determinado dia .
Fonte: Revista Nova Escola

por Maria Amanda Melo.

O tempo

  Oh! tempo que não esquece de ninguém, o mais celebre da humanidade não escapa    das suas mudanças, crianças, adultos e idosos todos passam pelas suas transformações, muitos melhoram outros são pegos de surpresas, pois sua mudança é constante não espera! não tem pausa! muitas vezes passa como um tsunami que muda o mundo a vida. Esse fenômeno é indispensável para a vida, escuta-se muito as pessoas falando que precisam de tempo para fazer suas atividades, visitar um amigo, para simplesmente descansar mas as vezes não consegue esse tempinho; É! esse tempo não pára! O ser humano se surpreende cada vez mais  com a velocidade que o surpreendente tempo vai passando, ele deixa muitas marcas, em algumas pessoas ficam rugas em  outros rancor, no mundo animais estão em extinção, o efeito estufa já está causando seus estragos avassaladores isso são respostas do tempo. Esse tempo que as pessoas esqueceram  que não pára e que é preciso concertar seus erros o mais rápido possível, pois, se ficar esperando para fazer isso num futuro distante não esqueça que o tempo passa tão rápido que as vezes é imperceptível sua presença impossibilitando de consertar o erro cometido.   

por Maria Amanda Melo.

Como está a Educação


Segundo Kanitz a profissão do futuro deveria ser a de professor.
Infelizmente os educadores que estão encarregados de arquitetar a nossa nação está despreparada para enfrentar as salas de aula, a grande maioria está lecionando por obrigação, deixaram de ter amor pela profissão. Muitos professores adoram ser o centro das atenções sentindo-se atores, só estão dispostos a entreter seus alunos.
Os alunos se sentem obrigados a ouvirem só o que o professor resume de um livro que lhes são impostos, por isso estão desmotivados, e a partir daí nos tornamos uma nação comandada por políticos espertos e corruptos, assim alunos estão cada vez mais desmotivados para aprender e jamais serão colaboradores. 




por Fernanda Sampaio.

Fontes de Pesquisa:
http://www.youtube.com/watch?v=XOXL_3QAKU4&feature=related
 

Fonte de Pesquisa: http://blog.kanitz.com.br/artigos.html
 

Romeu e Julieta


Conhecemos uma história que jamais foi esquecida pelo seu grande sucesso no mundo dos dramas e romances, que é Romeu e Julieta escrita por Willian Shakespeare. A história tem como cenário a cidade de Verona, e seus personagens principais, são Romeu e Julieta, dois jovens de famílias diferentes e inimigas, que são os Montecchio e os Capuleto. As duas famílias vivem em conflitos e guerras e não a nada que os faça viver em paz, e num determinado tempo os dois jovens Romeu e Julieta acabam se conhecendo e se apaixonando. Mas claro que esse romance jamais poderia ser vivido pelo simples fato de suas famílias serem grande inimigas, então a história termina com um final triste pois, por saberem que não poderiam ser felizes eles decidem morrer a viver um sem o amor do outro. Temos também a obra de Mauricio de Souza, ao tentar mostrar de forma engraçada e diferente o clássico de Romeu e Julieta. A turma da Monica cm seu carisma nos mostra através do conto em quadrinhos que é possível se divertir e dar muitas risadas mesmo a história não terminando com um final feliz. 


por Fernanda Sampaio.

O retrato do Brasil




     Sentado a esquerda está o Miguel com sua camisa branca, um colete por cima, sua calça social e seu sapato marrom. Ele está sentado com postura correta e no encosto de sua cadeira estão seu terno e chapéu. Miguel é um homem feliz e despreocupado  podendo assentar-se em sua mesa todos os dias ciente que seu alimento estará na sua mesa e nada vai lhe faltar.
Porém João aos 40 anos já aparenta mais idade, isso pelo sofrimento de seus dias,colocando-se diariamente em sua mesa com a velha camisa doada por seu tio, a velha calça já remendada, seu sapato comprado há três anos atrás, sem postura e triste ele não tem forças se quer para desvirar seu próprio prato, pelo medo de imaginar que mais um dia pode lhe faltar o alimento. João chega até pensar que não existe mais razões para viver.
     Esta é a desigualdade que vivemos em nosso país, enquanto para uma pequena parte não falta nada, a grande maioria vive de promessas. Da mesma forma acontece entre os brancos e negros, assunto tratado na aula com a professora Germana. Onde assistimos um vídeo em que as crianças negras estavam sentadas em uma cadeira e cada criança tinha que olhar uma boneca, vinha uma branca e outra negra. As crianças achavam a boneca branca legal e a negra elas desprezaram.Com este vídeo a professora tentou nos mostrar mais uma vez a desigualdade racial.

por Fernanda Sampaio.

Sonho em te encontrar



Ainda sou aquela menina que sonha em encontrar o amor verdadeiro e com a felicidade eterna. Todos os dias me perco em meus próprios pensamentos, faço longas viagens ao imaginar como seria encontrar a pessoa ideal, cada dia é um sonho. As vezes você é romântico do tipo que se preocupa comigo, vem todo atencioso querendo agradar, fazendo as coisas que mais gosto, falando palavras doces, me traz flores, chocolates, aqueles versos que tocam no profundo do coração e nunca mais são esquecidos.
Em outro momento o que era para ser romântico passa a ser galanteador, que acabo me apegando a pequenos detalhes que vem do jeito como você se veste com aquela camiseta que fica em cima do cós da calça jeans e seu tênis all s’tar, como me encanta até esse seu jeito de se arrumar e para finalizar a sua figura  sinto até seu perfume que me enlouquece e depois de tudo, você  sendo um conquistador me tomando nos braços, acariciando minha pele e sussurrando em meu ouvido.
Um dia acordo desse meu mundo de sonhos e vejo que, o amor verdadeiro não é apenas buscar em alguém desejos que existe em mim mesma mas abrir  o coração para receber o que os outros tem de bom a me oferecer.


por Fernanda Sampaio.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Monalisa e Monica


A parábola feita pelo autor Mauricio de Souza com a sua personagem Monica, entende-se que, ela é tão importante para ele quanto a Monalisa foi para Leonardo da Vinci,sendo essas duas obras as personagens principais de seus autores.
 
por Maria Amanda.

Velas



A primeira pintura acima é o “Retrato do Papa Inocêncio X”, produzida em 1650 por Diego Velásquez, pintor espanhol do período barroco. Entretanto, a segunda pintura foi produzida por Francis Bacon em 1953.
Bacon foi um importante filósofo inglês considerado o fundador da ciência moderna, e como a maioria dos filósofos e cientistas, era descrente e tenta através dessa intertextualidade deformar o papa que é o elemento central da pintura de Velásquez.

por Meirielen.

Expressão e percepção Visual

Reportagem retirada da revista Nova Escola, edição de abril de 2010, pág 49.

EXPRESSÃO E PERCEPÇÃO VISUAL

Arte, nessa fase, remete à apropriação de diversas linguagens que formam a expressividade humana. Trabalhar o tema com os pequenos significa incentivá-los a deixar suas marcas, e não produzir obras de arte. Simples rabiscos os encantam.
*Como o bebê aprende com isso- Num primeiro momento, os bebês produzem riscos, pontos e círculos aleatórios, sem uma forma aparentemente definida. “A primeira relação da meninada com o desenho se dá, de fato, pelo movimento: o prazer de produzir um traço sobre o papel”, conta Maria Clotilde. Com o tempo, e após várias experiências com materiais, suportes e técnicas diferentes, as formas se tornam mais definidas e próximas da realidade. Assim, as crianças expandem suas capacidades nessa área. É por meio dos desenhos que, paulatinamente, elas passam a ter controle para fazer linhas abertas, fechadas, compridas, curtas e pontilhadas ( inclusive , entendendo o que isso tudo quer dizer).
Com o uso de materiais como massa de modelar, aprendem a moldar, bater, enrolar, puxar. As tintas são espalhadas no papel com pincéis, esponjas e até com as mãos. “Dessa forma, desenvolvem-se a expressão artística, a curiosidade e a criatividade e se constroem os fundamentos das linguagens visuais, como ritmo, contraste, tamanho e cor”, explica Maria Clotilde.
*Outras aprendizagens- Por trabalhar com a expressividade, as atividades artísticas são importantes no desenvolvimento da identidade e da autonomia (“Este é o meu desenho! Aqui está meu irmão”). Elas são ainda um meio de controle motor, de compreensão do espaço e de desenvolvimento da imaginação (fundamental para a condição humana e relacionada ao brincar).
*Base teórica- Para a pesquisadora norte-americana Rhoda Kellogg, o desenho se desenvolve com base nas observações que a criança realiza sobre suas produções gráficas. Por isso, são tão importantes as atividades com variados suportes e instrumentos de expressão.

Comentário:

Ao ingressarem no maternal ou creche, as primeiras atividades pelas quais as crianças passam são normalmente feitas com o auxílio de materiais como: papéis, lápis, tintas e massinhas de modelar; dando assim, início e incentivo á linguagem plástica. Mais que uma diversão para as crianças, ela é fonte de expressão e desenvolvimento. Tal desenvolvimento, pode-se perceber ao fazermos uma análise das artes produzidas pelas mesmas crianças das primeiras vezes que elas brincam com os materiais já citados e os resultados obtidos após algum tempo e alguns treinos. Elas adquirem melhor noção de espaço, maior firmeza nos traços, mais criatividade, entre outros aspectos que passam por considerável evolução.
É importante também ressaltar que através de desenhos, pinturas e pequenas esculturas de massinhas, as crianças podem expressar sua personalidade, sentimentos, assim como problemas enfrentados em casa com a família ou na própria escola; ou seja, tais atividades além dos inúmeros benefícios que trazem em prol do desenvolvimento das crianças, também podem ser grandes aliadas de professores e psicólogos durante o processo de ensino-aprendizagem.

por Meirielen

Meu novo melhor amigo

Hoje ao acordar, abri a janela do meu quarto e bem em frente ao meu portão, lá estava ele. Observei-o por alguns instantes e fiquei a imaginar que motivos teria e de onde ele viera.
Qualquer pessoa que por ali passasse, por ele era abordada como se, por livre vontade tivesse escolhido a minha casa para ser seu território.
Tamanha crueldade seria se eu o deixasse ali tremendo de frio, e sem pensar nas conseqüências que talvez eu teria, desci as escadas correndo e fui ao seu encontro.
Era manso e dócil, começou a lamber minha face e adentrar em meu casaco para aquecer-se; Não foi possível não abrigá-lo; desfazer-me dele seria um ato irracional.
Fechei o portão e deixei com que aquele animal indefeso, o qual passou a ser meu melhor amigo, entrasse em minha casa para fazer dela a sua nova morada.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

30º ENEPe


30º Encontro Nacional de Estudantes de Pedagogia


Educação Básica e Práticas Pedagógicas: relações possíveis são as temáticas do 30º Encontro Nacional de Pedagogia, que será realizado entre os dias 17 e 24 de julho, em Brasília (DF).
As inscrições estão abertas e antecipadamente tem o valor de:
R$ 100,00 (com alimentação)
R$ 80,00 (sem alimentação)
no dia do evento, o valor será de:
R$ 120,00 (com alimentação)
R$ 100,00 (sem alimentação).

Informações podem ser obtidas através do e-mail: enepebrasilia2010@gmail.com ou pelo enepebrasilia2010.com.br

domingo, 16 de maio de 2010

VENDER O SEU PEIXE


VEDI-SE PEXE CECO

     Esta foi a descrição em uma placa num muro de um arraial no estado da Bahia. O  Sr. Bigode, um Brasileiro, como tantos outros que só queria vender o seu peixe, nada mais. Mas claro! - o que realmente me chamou a atenção foi a forma da escrita. Ele não se importou na maneira de escrever, simplesmente queria retratar ali o seu comércio. Na labuta do dia, talvez seria seu único ganha pão. Neste Brasil de contrastes cerra-se a opção para este baiano; Trabalhar artesanalmente com um produto típico da região.
     Nunca esqueci dessa placa de Argolo(BA), ficou na memória... Um retrato do Brasil que poucos veem de perto. Difícil vida para se viver e pouco o que ganhar, mas seguem com um sorriso tímido no rosto de quem acredita que DEUS é mais.

por Marcos Rodrigo G. Oliveira

Chalana e São Geraldo

Na Juventude uma ocasião de separação entre mim e o meu amor fez com que eu criasse uma comparativa desta música. Segue a primeira estrofe.


Chalana

La vai uma chalana
Bem longe se vai
Navegando no remanso
Do rio Paraguai
Ah! Chalana sem querer
Tu aumentas minha dor
Nessas águas tão serenas
Vai levando meu amor
Ah! Chalana sem querer
Tu aumentas minha dor
Nessas águas tão serenas
Vai levando meu amor...

Almir Sater
Composição: Mario Zan e Arlindo Pinto


São Geraldo  

La vai um São Geraldo
Bem longe se vai
Remanchando na estrada
Das Minas Gerais
Ah! São Geraldo sem querer
Tu aumentas meu amor
Nestas estradas tão violentas
Me leva pra longe do meu amor
Ah! São Geraldo sem querer
Tu aumentas meu amor
Nestas estradas tão violentas
Me leva pra longe do meu amor...

por Marcos Rodrigo G. Oliveira.